Como contar a história da Cinderela às crianças para que não nos chamem
"Kotas".
Há bué da time, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que
vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela (Cindy p'ós amigos), parecia que vivia na prisa, sem tempo para
sequer enviar uns mails.
Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta
fazia-lhe bué da cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda
que ia acontecer: Uma rave!!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras
chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um
coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita
bacana, ela ficou a parecer uma g'anda febra.
Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12.
Tás a ver? A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar.
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e
que também a galou logo ali. Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram
"ól naite long", até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou.O
mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás
dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura
de um chispe que entrasse no chanato.
Como era um ganda cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para
grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar.
Fim: Tá-se bem.
Via e-mail
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